RICARDO VIVEIROS de Paula é jornalista tendo atuado em importantes diários, revistas, emissoras de rádio e de televisão, no Brasil e no Exterior. Foi repórter, editor, diretor de redação, âncora, comentarista político e econômico, articulista e correspondente em quatro guerras civis. Em 1969 foi preso pela Ditadura que se instaurou no Brasil após o Golpe Militar de 1964, tendo sido torturado e, por oito anos, esteve exilado no Exterior.
Recebeu a medalha da Organização das Nações Unidas (ONU) por um conjunto de matérias sobre "Direitos Humanos", no Ano Internacional da Paz (1986), e ganhou duas vezes o "Prêmio Esso de Jornalismo", além de dezenas de outras láureas concedidas por respeitadas instituições públicas e privadas brasileiras. Em 1986, Ricardo Viveiros foi uma das personalidades públicas que liderou, no Brasil, o projeto "Um Milhão de Minutos de Paz" e, em 1989, foi um dos embaixadores do projeto "Cooperação Global Para um Mundo Melhor" ambos de amplitude internacional, promovidos pela Brahma Kumaris University (Índia), em conjunto com a ONU.
Foi coordenador-executivo da visita do Papa João Paulo II a São Paulo (1980), membro do Conselho de Defesa da Paz (Condepaz) e diretor do Museu Histórico de Fundação da Cidade de São Paulo (Pátio do Colégio). Foi consultor na área de Comunicação Social da Fundação Prefeito Faria Lima (USP). Prefaciou inúmeros livros, proferiu centenas de palestras, integrou inúmeros júris de certames culturais e foi patrono/paraninfo de diversas turmas de formandos em Comunicação, por todo o País.
No início dos Anos 80, como diretor-executivo da Central de Outdoor, promoveu importantes eventos culturais, educacionais, beneficentes e de utilidade pública na cidade de São Paulo. Dentre muitos, destaca-se o projeto "Arte na Rua" (nacional e internacional), com a participação dos mais importantes nomes da pintura contemporânea. Ainda naquela mesma época, com o artista plástico Aldir Mendes de Souza, foi co-autor da obra "Corpoema", que ficou exposta no tapume que cercou o Museu do Louvre, em Paris França, durante a construção da pirâmide de vidro que passou a integrar o seu complexo arquitetônico.
É professor da Universidade Anhembi-Morumbi (Laureate International Universities),
Autor de 18 livros em distintas áreas (história, poesia, biografias e arte) alguns deles com traduções para outros idiomas e várias edições. Entre esses, destaca-se "Da Arte do Brasil" (2ª edição) obra referencial sobre a pintura brasileira do descobrimento do País aos dias de hoje. Escreve, regularmente, para jornais e revistas em todo o País sobre artes plásticas. Há 15 anos é autor das matérias de capa, sobre arte brasileira, publicadas na conceituada Revista Abigraf.
Nós últimos 30 anos tem sido um permanente e dedicado incentivador de artistas plásticos e críticos brasileiros, e de suas associações de classe, conseguindo-lhes patrocínios para a realização de exposições, edição de catálogos e de livros de arte, e contratos para crítica em meios de comunicação. Tem, ainda, defendido a abertura de mercado de trabalho na contratação de artistas plásticos para a ilustração de jornais, revistas, livros, e, especialmente, portfólios e relatórios anuais de empresas e instituições. Foi jurado, presidente da 34ª edição e é membro do Conselho Curador do Salão Internacional de Humor de Piracicaba, São Paulo o maior evento do gênero (desenho) em todo o mundo.
Ricardo Viveiros é membro do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, da Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais (Brasília, DF) e da Federação Internacional dos Jornalistas (Bruxelas, Bélgica). Em 2006 tornou-se conselheiro da centenária Associação Brasileira de Imprensa (ABI), e em 2008 foi indicado e aprovado para integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA).