domingo, 8 de fevereiro de 2009

O PAPEL DA ESPIRITUALIDADE EM NOSSAS VIDAS!

20 comentários:

Anônimo disse...

Penso que essas iniciativa de fazer as oficinas de Oraçao e vida, nos acrescenta de grande gama de espiritualidade e formaçao de como lidar com nossas proprias açoes em relaçao ao outro.
Aconselho a todas que tiverem oportunidade de ingressar e ter como experiencia essas oficinas.
E torna-se um vazo novo nas maos do oleiro.
Muito bom mesmo. Eu ja fiz e participei e recomendo.
Abraços
Gleidson Tadeu de Oliveira - 5º Periodo de RP/Noite/Newton Paiva.

Anônimo disse...

otima ideia usar um blog com fins academicos para evangelizar. O nazareno bastardo deve estar orgulhoso.

R. Borges disse...

Realmente, facilita pra iludir os cordeiros.

Ana Beatriz Goulart Pereira disse...

Nòs temos algumas opções na vida, nos posicionar em relação ao que acreditamos é uma delas. E eu acredito, muito, nos valores cristãos como saída para nosso mundo tão sem valores!

R. Borges disse...

Acreditar é opção. Livre bem como cegar-se frente aos confrontos que o mundo lhe coloca no caminho. O detalhe que me irrita é querer tratar disso como se fosse a solução para a vida de toda e qualquer pessoa, não só para a sua. Ninguém é obrigado a compartilhar do mesmo desejo! E sau opção, sua forma de ver as coisas, não deve influenciar a dos outros, não é justo nem honesto, ainda mais, como dito acima, usando algo que supostamente possui fins academicos para impor uma religião suja e falsa que já morreu e não passa mais de um tratado político.

Ana Beatriz Goulart Pereira disse...

Todos temos direito a nos expressar e sermos ouvidos. Achar ou não que é solução para todos, cabe a quem lê interpretar. Ocupar meu espaço como formadora de opinião é o que faço. Nada mais que o próprio objetivo da comunicação. Quanto à religião, isso não discuto, cada qual, segue o caminho que anseia.

Quel Cavalcante disse...

Que bom que que esse post surgiu efeito em algumas pessoas...Para encomodar tanto né?
Detalhe: o blog é da Ana Beatriz ! Pensei que ela pudesse postar o que quisesse !
Beijos aos rebeldes !
Adorei a dica Bia !

Anônimo disse...

Que nao o use, entao, com finalidades profissionais. Lembrando que a distribuição de panfletos politicos e religiosos em sala de aula é, além de anti-ético, uma pratica proibida na maioria das istituiçoes de ensino.

bjo ao rebanho

R. Borges disse...

Raquel, o blog realmente é dela, bem como eu tenho o meu! Porém essa área para comentários existe justamente com esta finalidade: para que pessoam que leram o post comentem! Simples, até você pode entender. Outra coisa, se isso me INCOMODASSE, eu não viveria tranquilo um minuto sequer. Só que as coisas precisam ficar claras e as finalidades bem estabelecidas. Não tenho problemas com crentes, tenho problema com pessoas que não aceitam a sua fatídica solidão e precisam angariar mais gados para compartilhar da sua frustração de viverem vítimas e reféns de uma religião que só serve para alienar e surrupiar de você o fio de indenpencia que lhe é de direito.

Ana Beatriz Goulart Pereira disse...

Eu acredito no Amor, no Tempo, na Aprendizagem constante e na Liberdade de Escolha! Com amor, sempre há espaço para todos.

Quel Cavalcante disse...

Quanto mais se julga, menos se ama.
(Honoré de Balzae)

R. Borges disse...

Amor, tempo e liberdade são, igualmente, relativos. Enfim, se sentiram-se ofendidos, deveriam postar isso de forma unilateral, ou seja, não permitindo comentários. Ausento-me agora e procurarei alguém que suporte uma discussão sensata e sem argumentos apelativos.

Anônimo disse...

Anônimo disse...
Que nao o use, entao, com finalidades profissionais. Lembrando que a distribuição de panfletos politicos e religiosos em sala de aula é, além de anti-ético, uma pratica proibida na maioria das istituiçoes de ensino.

bjo ao rebanho

Anônimo disse...

Eu acredito que um professor contratado para lecionar em uma faculdade deve ater-se à suas obrigações. Panfletagem dessa espécie pode gerar conseqüências que pouco ou nada se relacionam com amor, tempo e aprendizagem. Uma carta de demissão, por exemplo, não gera margem alguma para liberdade de escolha.

Ana Beatriz Goulart Pereira disse...

Bom, queridos alunos. EStou indo para um retiro amanhã. Só a reflexão, seja em qual religião escolhemos, é possível um reconhecimento do Poder do Criador em nossas vidas! Eu gostaria de dizer a todos que se manifestaram sobre este tópico, ao Borges, Gleidson, Raquel e aos que preferiram não se identificar, que espiritualidade é mesmo uma questão polêmica, que tem norteado cada vez mais as discussões entre os próprios cientistas e, por isso, adentrado espaço acadêmico com a urgência do mundo em que vivemos. Deixo pra vocês um pensamento que gosto muito: "Na intmidade do home,, entre mil possíveis ações, há uma opção..." ( página 56, livro Suba Comigo, Ignácio Larrañaga).
Bom carnaval a todos! E obrigada por darmos tempo para pensar com carinho sobre esse tópico.
Respeito a cada uma das opiniões que aqui foram expostas. Meu abraço, com amor, sempre!
Bia

Ana Beatriz Goulart Pereira disse...

Gostaria de pedir ao anônimo que falou em demissão para que se informe na coordenação do curso, porque é sabido por todos que a minha espiritualidade faz parte da minha formação profissional, inclusive! E, seria muito grata se me informasse a que lei se refere quando fala em limitar a atuação do professor, no sentido de divulgar informações relevantes à formação de seus alunos. Está no nosso crongrama, a obrigatoreidade de incluir, por portaria de 28 de ulho de 2008, INEP, temas sobre sociodiversidade, multiculturalismo e inclusão e exclusão das minorias; Biodiversidade, ecologia, novos mapas sócio geográficos e globalização; arte, filosofia, estética, políticas públicas, educação, redes sociais, responsabilidade social, voluntariado, setor público e privado, terceiro setor; relações interpessoais, desenvolvendo atitudes de respeito, cuidados com o outro, o bom considerar o outro e o conviver,cidadania, ética, valores, direitos humanos, violência, terrorismo, avanços humanitários, relações de trabalho, entre tantos outros... Assim, espiritualidade engloba muitos destes aspectos. Por isso o trazemos a baila, com suas peculiaridades e profundidades, mantendo sempre os comentários de todos neste espaço, certo? Desde que claro, mantenham o devido respeito aos que daqui participam.
Shalon!
Com grande carinho.
Bia

Ana Beatriz Goulart Pereira disse...

TUDO A VER COM O PARANGOLÉ!

Posto artigo muito interessante sobre o papel do professor e da educação em sala de aula.
Fonte: http://www.educacional.com.br/reportagens/educar2001/texto06.asp.

A escola como ela é

Para o psicólogo Júlio Groppa Aquino, o que torna conturbada a relação professor-aluno e o dia-a-dia da sala de aula é a dificuldade do educador em dialogar com a complexidade da vida contemporânea. Segundo ele, os PCN seriam uma forma de mediar esse diálogo.

Mais direto impossível: "Não vim para falar de coisas docinhas, vim falar do mundo cão que vivemos na escola." Foi assim que Júlio Groppa Aquino, professor de Psicologia da Educação da USP introduziu sua exposição na Educar 2001. Para ele, debater a educação de forma muito generalista é fazer um "discurso cindido", é vê-la em "um campo idealizado" e afastar-se do dia-a-dia da sala de aula, local privilegiado para constatar os dilemas educacionais.

Em sua palestra intitulada "Ética Docente", o especialista em cotidiano escolar enfatizou a importância da relação professor-aluno. "O bicho pega é na sala de aula. É lá que nós somos cobrados para sermos cada vez mais éticos", observa. "E se eu estou discutindo ética é porque as coisas não vão bem", advertiu. Segundo ele, apesar de estarmos o tempo todo discutindo o que é certo ou errado, dificilmente os professores discutem ética porque têm "uma profissão corporativa pra caramba".

Na sua opinião, a postura típica do professor é estar com a sensação de dever cumprido. "Todos se consideram éticos, responsáveis e dando tudo de si. Todos os professores se consideram parte da minoria ética." Para ele, isso é um trampolim para que se adotem "teses conspiratórias" para justificar os problemas quando as coisas vão mal na escola. "A culpa é do neoliberalismo, da globalização, de Hollywood, da Xuxa, do Bozo, até da aveia Quaker", ironizou.

Para Júlio Groppa Aquino, é preciso "criar estratégias em vez de ficar se queixando". Ele frisou a urgência para que isso seja feito. "Se não fizermos, outros farão por nós, vão baixar um Código de Ética para o professor." Proposta que ele não aprova: "É óbvio que, no momento em que houver um Código de Ética, nós estaremos dispensados de pensar. Agora é 'aplique-se', e ética é quebrar a cabeça", afirma.

Quebra-cabeça contemporâneo

Ele argumenta que tal quebra-cabeça deve ser analisado sob a ótica das mudanças da sociedade brasileira desde o final da ditadura e a consolidação da democracia nos anos 90. Transformações que, segundo ele, a escola não acompanhou. "Nossa geração foi criada calando a boca quando alguém mandava", lembrou.

Para o psicólogo, isso não funciona mais. O problema estaria na insistência da escola em manter relações de subordinação, nas idéias de superioridade e inferioridade entre os membros da comunidade escolar. "Todo mundo sabe que só se mantém a coesão social, em sociedades democráticas, com ação preventiva, com educação", disse.

Prova de que o universo escolar continua baseado na autoridade seriam os alunos constantemente postos para fora. "Se você quiser saber o que é uma sala de aula é só ficar no corredor ouvindo as histórias de quem é mandado pra fora", disse. Ou o excesso de encaminhamentos pedagógicos: "Desde os anos 80, uma série de profissionais vive de encaminhamentos... Quanto mais a gente encaminha, mais a gente se desincumbe da responsabilidade e se enfraquece como profissão. Os problemas da sala de aula são nossos", completou.

Segundo Groppa Aquino, a necessidade de chamar para si a responsabilidade e reinventar sua função social não é exclusiva de professores. Trata-se de uma questão contemporânea. "O que antes era ser uma boa mãe? Era cuidar dos filhos... Sua avó não foi questionada como era ser uma boa mãe", comparou. "A liberdade [alcançada com o fim da ditadura] tem o preço de não se saber o que fazer. Por isso é que precisamos de uma discussão ética para encontrar o caminho."

Alunos são a nossa cara

Só que nessa discussão, segundo ele, não vão ser as normas disciplinares e os regimentos internos que vão resolver o problema. "É preciso sair da mediocridade na discussão do cotidiano escolar e parar de estranhar a clientela. Nossos filhos são a cara da gente (...) A clientela da escola não vai mudar, é essa que está aí e é com ela que a gente vai ter que sambar até cair", disse.

Para Groppa Aquino, novamente o problema seria o fosso que separa a escola e o educador das transformações que a sociedade atravessa. "A nossa escola perdeu tanto terreno, é como se ela não tivesse nada a ver com a vida, como se fosse uma preparação para vida, e tivesse se esquecido de que ela é a própria vida", lamentou.

A alternativa apontada para esse impasse não seria render a clientela, mas dialogar com ela.
"Os 'bandidos', 'delinqüentes', 'quase assassinos de professores' são muito colaborativos em outras situações. O que eles estão querendo dizer com isso?", indagou-se.

"Estamos coalhados de educadores técnicos, que dão conta das tarefas, provas e correções, mas não conseguem se relacionar com a riqueza de alunos de uma sala de aula", lamentou. Apesar de não se considerar um "defensor" dos Parâmetros Curriculares Nacionais, ele acredita que os PCN seriam uma forma de mediar esse diálogo. "Eles tratam de coisas que têm a ver com nossa demanda", disse.

"Vocês vão ter que escolher se vão querer ser profissionais que dialogam com a complexidade da vida contemporânea ou se vão viver no bom e velho passado", concluiu.

Anônimo disse...

Penso que essa discursao nao vai levar a nada, entao aconselho a todos aqueles que acreditam em algo, em um Deus que parem e pensem nas suas açoes.
Agora aos Catolicos Apostolicos Romanos assim como EU, vinculados a uma fé viva e verdadeira, possamos seguir os passos de Maria, a mae de Jesus que diante da Cruz de seu filho que pendia, permaneceu de pé e em silencio.
É necessario em alguns momentos nao rebater a argumentos falsos e ilogicos... com finalidade apenas de inveja e ciumes, ainda mais anonimo de uma pessoa tao futil e mesquinha que nao tem coragem de se identificar, pois nao sabe o que faz... o que diz... e que apontam apenas para os defeitos dos outros ou pela grandeza de sua generosidade em informar algo tao superior e bacana. Pois as oficinas de Oraçao e vida é isso, algo tao grandioso que nao é capaz apenas de ficar apenas no coraçao mas sim de expandir a todos que amamos.
Que Deus nos ajude a respeitar as opinioes dos nossos semelhantes... e que respeito nao se exige, se conquista.
Abraços a Todos.

Como disse Jesus, no lenho da Cruz
" Eloi, Eloi lamá sabactani".

Anônimo disse...

Comunicaçao,

na fiz referencia a uma lei especifica, mas a politicas internas de cada instituiçao de ensino. Se voce nao possui o aval da Newton Paiva para panfletagem relacionada a sua igreja durante o periodo de trabalho, tome cuidado. Até onde eu sei, essa faculdade não está asscociada a igrejas ou partidos politicos. Aparentemente não é apenas um cliente da instituiçao incomodado com a sua postura anti-etica.

ps: guarde a sua pregação para um momento mais adequado, como o seu "retiro espiritual", por exemplo. Na relaçao contratante-contratado, essa prolixidez toda é irrelevante.

Anônimo disse...

Gleidson,

alguem perguntou qual é a sua religião e o que voce acha das religioes similares a sua? Ta querendo aparecer pra quem??

No mais, concordo com o (outro) anonimo.

bjos