Estamos iniciando nossas atividades neste semestre, bastante animados!
Em nosso primeiro dia de aula, pudemos partilhar alguns conhecimentos através da dinâmica "Linha na Agulha". Algumas reflexões foram feitas, como formas como procedemos às escollhas, aprendizado com a prática, descoberta de habilidades e desafios, enfim... Uma reflexão sobre como nos sentimos diante da pressão, diante das críticas ou processos avaliativos, como procedemos como avaliadores, cuidado com que expomos nossas palavras, mesmo envolvidos em mais de uma atividade comunicante ao mesmo tempo. A grande reflexão é: é possível a troca/aprendizado com prazer? Como aplicar isso nos ambientes de trabalho empresarial? Os conteúdos apreendidos nesta dinãmica foram expostos por vocês mesmo, agora, vamos transformar isso em registro aqui no blog? Este é o grande resultado prático, sempre do Jornalismo Empresarial: aprender e recontar para outros informações importantes que auxiliam no crescimento e entendimento entre os homens! Aguardo postagens identificadas pelos nomes dos integrantes dos grupos. Uma postagem de máximo 30 45 linhas por cada grupo. Título interessante, certo?
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
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55 comentários:
QUEBRE O GELO
Todo início de semestre é a mesma coisa, nova sala, novos professores, disciplinas diferentes algumas fáceis e outras dificílimas.
Um ano novo começa cheio de expectativa, idéias e projetos, como se comportar a pressão que nos é imposta? Tirar boas notas, dar um bom resultado no trabalho, saber liderar e ser liderado.
A proposta da dinâmica “Linha na agulha” trabalha exatamente aas questões acima, faça um PPP (PARE PRA PENSAR), avalie os seus conceitos, questione o seu comportamento, coloque sempre as suas ações em uma balança e separe o que lhe proporciona crescimento daquilo que só causa retrabalho. Quebre o gelo e seus paradigmas internos, julgar o outro é fácil difícil é digerir o feedback negativo.
Procure inovar sempre, crie a gestão da felicidade, onde o crescer só é possível quando se tem ajuda, se permita a perguntar, estabeleça uma política de troca onde o produto ofertado sempre será o conhecimento.
RP FELIPE SOBRINHO/5º PERÍODO/ MANHÃ
A linha do autoconhecimento
A cada semestre nos tornamos novas pessoas, acumulamos novos aprendizados, fazemos novas descobertas, convivemos mais com aqueles que partilham desta nossa mesma caminhada acadêmica, neste percurso é sempre mais fácil julgar a postura do outro, o que achamos que o outro esteja aprendendo, se ele esta tirando proveito, se ele mata aulas demais, se ele se esforça, mas, poucas vezes, paramos para avaliar o que nós estamos realmente aprendendo e o que de fato estamos fazendo ali, este semestre se iniciou nos dando esta oportunidade, de falar sobre nós mesmos, mas com um diferencial que para alguns pode ter sido um refúgio ja que nunca é facil falar sobre si mesmo, e para outros pode ter sido um obstáculo, ja que fazer duas coisas ao mesmo tempo pode ser desafiador. A proposta foi: dividam-se em dois grupos e um a um fale sobre si mesmo, o que achar relevante e que queira partilhar com os colegas, ao mesmo tempo que passa uma linha,escolhido pelo próprio aluno, na agulha, escolhida por um dos componentes do grupo, a medida que isso ia sendo feito, o tempo de um grupo era marcado pelo outro, ao final, após discussão entre os componentes, um em nome do grupo explica o porque cada um escolheu a linha que utilizou, bem como a agulha, o que achou da atividade proposta e conclui com uma analise do outro grupo levando em conta o tempo utilizado por ele.
Acreditamos que esta atividade tenha sido de grande valia, pois por mais que achemos "ja estamos no quinto período, vamos nos apresentar de novo?!", sempre nos surpreendemos ao ouvir algo novo do outro, ou mesmo de nós mesmos.
Que usemos então este novo começo como uma oportunidade para aprimorar o que for necessário e preservar aquilo que conquistamos, em nós mesmos, a medida que buscamos cada vez mais nosso crescimento pessoal e principalmente profissional!
Ana Beatriz - Perfil
Em entrevista coletiva na segunda-feira, 09 de fevereiro, os alunos do 5º Período de Relações Públicas - Noite do Centro Universitário Newton Paiva puderam conhecer um pouco mais da profissional Ana Beatriz Goulart, que desde criança se encantou com a arte das palavras e logo no início de sua carreira quebrou paradigmas e fez história sendo a primeira aluna a se graduar simultaneamente em duas habilitações na Universidade Federal de Juiz de Fora, sendo elas: Jornalismo e Radialismo.
Durante a entrevista a mesma respondeu a perguntas e narrou parte de sua carreira acadêmica e profissional, desde os tempos em que vivia no Sul de Minas até os dias de hoje, onde comanda, há mais de vinte anos, uma empresa de comunicação em parceria com o marido.
Indagada sobre o que o profissional de RP precisa para obter o sucesso, a mesma foi objetiva citando cinco requisitos básicos: ter prazer no que se faz; gostar de gente; falar e compreender vários idiomas; frisou a importância da ATITUDE e, principalmente, não se esquecer que todos somos eternos aprendizes!
E a pergunta que eu não fiz:
Durante suas respostas ficou claro a extrema valorização que você faz da família, seja por motivo familiar ou outro qualquer,você já se deparou em algum momento em que tenha se arrependido da escolha da profissão e se desapontou ou tenha se desanimado? Se sim, como se recompôs e “deu a volta por cima?”
Aprendendo a aprender... O prazer do conhecer !
Alguém já parou pra pensar porque fazemos várias dinâmicas nos primeiros dias de aula?
Não? Pois é, na forma utilizada dentro de sala de aula, a dinâmica é uma maneira divertida e descontraída de conhecer melhor as pessoas.
Na nossa primeira aula de Jornalismo Empresarial, ministrada pela professora Ana Beatriz Goulart Pereira, ela nos deu a oportunidade de ter uma percepção melhor dos nossos colegas de sala, de conhecermos a si próprio e de tirarmos conclusões que serão levadas pra vida toda.
Tínhamos como objetivo fazer uma apresentação em 30 segundo, colocando o que mais achávamos importante sobre nós em qualquer âmbito da vida, seja estudantil, profissional, familiar entre outros, mas também conseguir colocar uma linha na agulha. Com a formação de trios, cada participante tinha uma função, o primeiro de escolher a melhor linha, a melhor agulha, pois assim seria mais fácil uma linha escura e uma agulha grande para conseguir de forma eficaz o objetivo. O segundo seria a redatora, aquela que anotaria todo o processo da dinâmica, todas as observações, tiraria suas conclusões e postaria no blog. O terceiro seria a marcadora de tempo, pois tinha que marcar os 30 segundos corridos da apresentação de cada pessoa.
Podemos dizer que foi muito cômico, alguns não sabiam se enfiavam a linha na agulha, ou fazia sua apresentação, pois não conseguiam fazer duas coisas ao mesmo tempo. Outras eram muito boas de apresentação e de linha na agulha e os demais eram “meia boca” em tudo.
Mas não é que no final de cada apresentação ficamos sabendo algo a mais dos nossos colegas e tivemos vários aprendizados!?
Aprendemos que tempo é dinheiro e que na vida corrida em que vivemos precisamos ter atitudes mais rápidas. Como o papel do cronômetro em nossa dinâmica.
Aprendemos que estratégia e planejamento são o primeiro passo para alcançarmos o nosso sucesso. Como a escolha da linha e da agulha. Percebemos que a concentração vem como estimulo para focar o nosso objetivo.
Aprendemos que nem tudo é tão difícil quanto parece e que às vezes temos medo de arriscar. “Prossiga e prepare-se para tropeçar quando menos esperar. Só não tropeça quem não sai do lugar.” (Charles Kettering).
Aprendemos que cada pessoa tem sua característica única, sua função especifica, mas que em tudo precisa do outro para melhor desempenho de atividades.
Aprendemos que às vezes nem sabemos qual a nossa habilidade, qual o nosso dom, o nosso prazer e que os desafios estão ai para descobrirmos.
Aprendemos que nossa vida é uma escolha, só depende de nós mesmos para fazer acontecer.
Aprendemos que temos prioridades na vida, que passamos por pressão e que quando conseguimos o melhor pagamento é a satisfação pessoal.
E aprendemos que há maneiras prazerosas de aprender, que há formas sutis de criticar e formas incentivadoras de elogiar.
Enfim, comunicar, expressar, relacionar, ousar, desafiar são algumas palavras chaves fundamentais para nosso APRENDIZADO vital.
Raquel Cavalcante
"Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve... E a vida é muito para ser insignificante."
(Charles Chaplin)
Trio: Raquel Cavalcante, Natalia Moreno, Elizabete Maia
Na segunda feira, 09 de fevereiro, ocorreu durante a aula de Jornalismo empresarial uma entrevista coletiva com a professora Ana Beatriz Goulart, com intuito de tornar comum aos integrantes do curso o curriculo e as atividades desenvolvidas pela entrevistada. Desta forma aprendeu se de um modo prazeroso, em linhas gerais, quais são os critérios para conduzir e desenvolver uma coletiva.
Pergunta
É comum entre os profissionais de jornalismos percebermos a idealização de contribuir e promover o bem estar social, sendo assim o Jornalismo seria uma ferramenta da sociedade, em tese, porem percebe se hoje que os jornais tem se tornado sensacionalistas e desprovidos de ética. Você entende que o jornalismo tem se desgastado e o termo tem sido banalizado, ou considera estes novos modelos como novas areas de atuação isoladas da profissão?
A professora Ana Beatriz Goulart em sua aula no dia 09 de fevereiro mostrou a turma habilidades de Assessoria de Imprensa e simulou uma entrevista coletiva, sendo ela mesma à entrevistada pelos alunos.
A atividade ganhou à atenção dos alunos que aproveitaram para descobrir parte da trajetória de sucesso na área de comunicação da professora.
Nesta entrevista, Ana beatriz contou em como galgou o seu sucesso, sua trajetória acadêmica e deu dicas em como ser um profissional de Relações Públicas de sucesso no mercado.
Falou também das escolhas e oportunidades de trabalho que conseguiu através de trabalhos voluntários, e da importância da família.
Ressaltou a importância de se criar redes de relacionamento, que podem ser oportunidades de bons trabalhos.
Ana Beatriz deixou entre linhas em meio as suas respostas a importância do esforço e dedicação, e foi nítido perceber que é uma pessoa extremamente informada e competente, e que suas conquistas foram frutos do esforço, ética, compromisso e amor à sua profissão.
Claudiana Costa Leal - Aluna RP noite- Newton Paiva.
A professora Ana Beatriz Goulart em sua aula no dia 09 de fevereiro mostrou a turma habilidades de Assessoria de Imprensa e simulou uma entrevista coletiva, sendo ela mesma à entrevistada pelos alunos.
A atividade ganhou à atenção dos alunos que aproveitaram para descobrir parte da trajetória de sucesso na área de comunicação da professora.
Nesta entrevista, Ana beatriz contou em como galgou o seu sucesso, sua trajetória acadêmica e deu dicas em como ser um profissional de Relações Públicas de sucesso no mercado.
Falou também das escolhas e oportunidades de trabalho que conseguiu através de trabalhos voluntários, e da importância da família.
Ressaltou a importância de se criar redes de relacionamento, que podem ser oportunidades de bons trabalhos.
Ana Beatriz deixou entre linhas em meio as suas respostas a importância do esforço e dedicação, e foi nítido perceber que é uma pessoa extremamente informada e competente, e que suas conquistas foram frutos do esforço, ética, compromisso e amor à sua profissão.
Claudiana Costa Leal - Aluna RP noite- Newton Paiva.
Parece ser sempre a mesma coisa...
Jornalistas, câmeras, flashs, mãos movimentando em cima de papeis, perguntas e mais perguntas e uma(s) pessoa(s) “responsável” por isso tudo: o entrevistado!
Mas só parece... O enredo da entrevista varia de acordo com a pessoa entrevistada.
Não aconteceu o contrário no dia 09 de fevereiro de 2009, na faculdade de Relações Públicas no centro Universitário Newton Paiva, tivemos a experiência descontraída de reproduzir uma coletiva à imprensa sendo a entrevistada Professora Ana Beatriz Goulart Pereira, e os jornalistas, os próprios alunos de RP turno noite.
Abri a entrevista coletiva com uma pergunta sobre sua agência de comunicação, quando ela percebeu a necessidade de abrir uma agencia e como isso aconteceu. Primeiramente disse que a vontade de ser jornalista vinha desde pequena quando aprendeu a ler sozinha jornais e quando viu uma personagem de uma novela que era jornalista e queria salvar o mundo com seus ideais. Em seguida, explicou que o sul de minas precisava de mais recursos de comunicação e que a cidade tinha carência nessa área, então como tinha formado simultaneamente em dois cursos de comunicação: Jornalismo e Radialismo na Universidade Federal de Juiz de Fora e já tinha feitos alguns estágios na área, se viu pronta o suficiente para abrir sua própria agencia e levar sua criatividade e ousadia para os jornais da região, já que tinha prazer e paixão por aquilo que fazia.
Com o tempo ela foi sendo convidada por outras pessoas, outros jornais e foi abrindo o leque de novas informações, novos conhecimentos até que seu marido veio trabalhar em Belo Horizonte. Como ela não abre mão também do sucesso pessoal, decidiu largar tudo no sul de minas e vir para capital tentar uma nova vida. Chegando aqui, enviou na média de 80 currículos e foi chamada em todas as redações de BH, começou a trabalhar em dois jornais e continuou com sua empresa de comunicação.
Mas como teve o segundo filho, ela abandonou os jornais e com a idéia de uma amiga decidiu dar aulas em faculdade, juntando o útil com o agradável.
Não podemos deixar de destacar que em um de seus trabalhos voluntários, ela foi chamada para realizar a campanha de comunicação da empresa FIAT.
Entre outras perguntas surgiram temas quanto o papel da mídia nas eleições onde Barack Obama foi eleito, o que ela achava sobre as comparações entre o presidente dos Estados Unidos com Nelson Mandela e Marthin Luther King, e uma pergunta bastante conhecida no dia a dia de um profissional de Relações Publicas, quais característica precisamos ter para alcançar sucesso profissional e como resposta foi bastante objetiva ao dizer que precisávamos ter paixão pela profissão, gostar de se relacionar, ter conhecimento de língua estrangeira e querer aprender e inovar sempre.
Enfim, entre outras características da entrevistada, podemos perceber que ela é “apaixonada" pelo que faz, ama sua vida profissional, mas não abre mão da sua vida pessoal e sua dedicação pela família e que pretende passar muitas coisa boas e muito conhecimento para os seus alunos de Relações Públicas, do 5.º período, turno noite.
Esperamos poder contribuir para o seu objetivo e que o nosso seja espelhar a boa vontade e energia que ela consegue nos transmitir.
Boa caminhada a todos nesse novo semestre!
Raquel Cavalcante – RP noite.
A professora Ana Beatriz se apresentou a nossa turma na segunda-feira dia 09/02/09 através de uma simulação de uma coletiva de imprensa, que foi de grande valia para os alunos do 5º período de RP, pois além de ter nos contado como começou a sua carreira, ela deu dicas de livros, de postura e de como devem agir os aspirantes a assessoria de comunicação. Todas essas dicas são muito importante para nós, futuros RP’s.
Um ponto que me chamou muito a atenção da entrevista foi ela ter colocado a família sempre em primeiro lugar, coisa que muitas pessoas deixam de fazer, pensando sempre no sucesso. Ela não chegou a comentar, mas acredito que os filhos e marido sintam muito orgulho dela e de tudo que ela fez por eles.
Com todo o seu conhecimento e experiência nossa turma aprenderá muito com ela e no final do semestre seremos mais conhecedores da profissão e de qual caminho realmente seguir.
Beatriz Goulart, professora de jornalismo empresarial, da turma do 5° período de relações Públicas /Noite, ministrou uma aula prazerosa e dinâmica com o tema: entrevista coletiva. A aula prática foi muito interessante visto que, foi feito uma simulação da entrevista,onde a entrevistada foi a própria professora, a relações públicas foi a aluna Rafela e os jornalistas foram os outros alunos. Através de suas respostas, pudemos conhecer a trajetória da mesma, a visão dela sobre pontos cruciais da nossa vida profissional além se aprendermos sobre como conduzir uma entrevista coletiva e o papel do profissional de relações públicas nela.
Pra finalizar, a entrevistada Ana Beatriz ressaltou ainda, a importância da dedicação, da busca de aprimoramento profissional, da criação de redes de relacionamentos e do trabalho voluntário.
Paula Elizabeth
Observação: O poste "Paula Elizabeth" foi foi postado por mim, mas continha alguns erros , portanto fica valendo essse!Desde já agradeço a compreenção...
A vida de Ana em algumas linhas...
Mudar o mundo! Esta foi a vontade que impulsionol uma menina nascida na cidade de Itajuba, no sul de Minas, a buscar o seu desenvolvimento e crescimento. Ana Beatriz, “filha de caminhoneiro e de dona de casa”, como brincou, iniciou sua carreira de sucesso aos 17 anos como free lancer, na sua própria cidade. Mas foi em Juiz de fora, mais especificamente na Universidade Federal, que se formou uma Jornalista e Radialista.
Com a experiência que havia conseguido com seus trabalhos anteriores e também com um estágio na Rede Globo – Bauru, montou uma agência de produção de vídeo, na qual atuou por aproximadamente sete meses até se tornar chefe de Jornalismo da tv Alterosa Sul. Conquistou colocação também na TV Minas e Band, onde realizou trabalhos de grande representatividade. Porém foi na Fiat Automóveis onde criou um grande projeto que vigora até a presente data: A TV FIAT, grande canal de comunicação e interação do corpo funcional da empresa.
Tudo isso ainda não foi o suficiente para Ana Beatriz, que procurando saciar sua sede de conhecimento, buscou um novo caminho, neste caso o do ensino. Hoje leciona no Centro Universitário Newton Paiva, comprovando uma das suas teorias de ser uma eterna aprendiz, pois “bagagem nunca é demais.
Jonathan Pinto Alves Ferreira
Relações Públicas - 5º Período-Noite
OPs...mais uma semestre na vida acadêmica se inicia e a cada segundo novas descobertas do nosso próprio eu se faz presente. As experiências que nossos mestres nos passam são constantes e devem ser aplicadas na transcendência das salas de aulas. Na Aula em que a Professora Bia nos apresentou a dinâmica da "linha na agulha" onde a sala dividida em 2 grupos que se controlavam, cada individuo deveria fazer sua apresentação e ao mesmo tempo passar a linha pela agulha. Um processo que às vezes assusta, pois quase nunca nos deparamos com situações assim, mas se pararmos para pensar somos capazes de fazer varias coisas ao mesmo tempo o que nos falta é praticar. Então dificuldades individuais surgiram e para encerrar cada grupo falou sobre as posturas do outro. Bem, achamos defeitos e tentamos ajudar a resolvê-los de forma que pensamos que seja mais correta, ouvimos palavras sobre erros em nossa apresentação claro que achamos mais fácil falar do outro o difícil é saber filtrar as palavras do outro o que as vezes nos torna irracionais. Mas é isso, espero que a cada etapa vencida dentro da vida acadêmica possamos assimilar e aplicar não só o aprendizado como alunos, mas também como pessoas que irão encarar o mundo em pouco tempo. Somos temos a agradecer aos nossos professores.
TRAJETÓRIA DE SUCESSO
Através da simulação de uma coletiva à imprensa realizada no dia 09/02/09, na qual a entrevistada foi a professora Ana Beatriz, pudemos conhece-la um pouco e perceber quanta experiência ela conquistou ao longo de anos de profissão. Nascida no Sul de Minas, ela começou sua carreira ainda na juventude. Desde pequena tinha o desejo de ser jornalista, pois acreditava (e ainda acredita) que através dessa profissão seria possível mudar o mundo. Certa do que queria fazer, formou-se jornalista e radialista na Universidade Federal de Juiz de Fora.
Já com uma boa bagagem e a ajuda de seu marido, Ana montou uma agencia de comunicação na região onde nasceu, suprindo a carência existente desse tipo de serviço naquela região. Com isso, veio o reconhecimento e logo surgiram várias boas propostas de trabalho como da TV Alterosa, da TV Minas, da Band, etc. Nesse meio tempo, ela mudou-se para Belo Horizonte, acompanhando o marido que veio trabalhar na cidade. De acordo com Ana Beatriz, um dos projetos que mais acarretou prestígio a sua carreira foi o TV FIAT, que fez muito sucesso e está em vigor até hoje na empresa.
Após diversos trabalhos realizados, ela estava em busca de algo novo, e com a sugestão de uma amiga, resolveu lecionar, pois viu nisso, uma oportunidade de trabalhar com o que gosta e estar sempre em constante aprendizagem.
MARCELA DE SOUZA OLIVEIRA RODRIGUES
5º PERÍODO DE RELAÇÕES PÚBLICAS - NOITE
LINHA NA AGULHA E UM POUCO DE PROSA
Por Alam de Oliveira, Miriam e Rafaela Marinho – Acadêmicos do 5º Período de Relações Públicas/ Noite
Para alguns dos participantes, as atenções estavam mais voltadas para o ato de enfiar a linha no orifício da agulha do que no conteúdo da apresentação, sendo que para alguns 30 segundos foi pouco tempo, para os que introduziram a linha no pequeno furo da agulha, enquanto para outros foi tempo suficiente para dizer muito com poucas palavras.
Inicialmente as regras foram lançadas aos jogadores: 5 grupos de três integrantes cada, nomeados de A a E, todos os grupo elegeram um redator entre seus participantes, incumbido de anotar tudo desde o começo da dinâmica, outra pessoa do grupo ficou com a função de controlador que cronometrava o tempo de apresentação de cada indivíduo, em especial aos do grupo imediatamente a sua direita e o terceiro além de escolher a agulha e linha do grupo ficou com a responsabilidade de ao término da atividade narrar a todos as percepções e considerações do grupo sobre todo o processo.
A nota de cada grupo foi dada ao final por todos os demais “adversários”, os critérios foram semelhantes e as notas significativamente altas, não houve muita extrapolação do tempo e os meio-minutos individuais foram suficientes na maioria dos casos para falar de si e enfiar no buraco (da agulha, que fique claro).
No final, depois da descontração a desordem, e como toda ordine precisa de um caos para saber que se é real e não um momento ficcional (ou não será isto verdade?), o último grupo a falar não teve atenção significativa dos demais participantes que ansiavam ir embora, pois a noite chegava ao fim e a vontade de partir para a casa, muitas vezes longe, falou mais alto, então meio as pressas a dinâmica foi finalizada.
Pouco tempo foi suficiente para conhecer um pouco de todos. Em 7 minutos e meio foi possível saber da vida de 15 pessoas, foi possível perceber a calma e paciência, ou agitação e euforia em conseguir enfiar a linha.
Tudo na vida tem regras, tem momentos que você precisa ter um bom poder de síntese, saiba ouvir e respeite quem fale, pois chega um tempo em que você irá falar. Mesmo se tiver pouco tempo use-o adequadamente, estas e outras lições foram tiradas na dinâmica inicial da aula de Jornalismo Empresarial.
Mariana,Ricardo e Vitor
Tudo outra vez?
Às vezes me pergunto porque nos apresentar todo início de semestre, porque sempre falar nossos nomes, o que fazemos, porque estamos aqui,se gostamos ou não do que fazemos, porque ouvir todo semestre praticamente os mesmos nomes, os mesmo defeitos, as mesmas angústias e até mesmo, quase ,os mesmos anseios.
Na primeira aula de jornalismo empresarial a professora Ana Beatriz nos proporcionou enteder o porque disso através de uma dinâmica onde a sala foi divida em grupos de 3 pessoas, sendo um responsável por escolher a agulha e a linha, outro por marcar o tempo do grupo anterior e outra resposável por observar e escrever tudo que acontecia durante a dinâmica, que por sua vez funcionava de modo com que cada integrante dos grupos tivessem 30 segundo para falar sobra si mesmo e se apresentar enquanto colocavam a linha na agulha.Enquanto cada pessoa falava percebemos que muita coisa muda, qua a gente muda e está sempre em constante mudança, percebemos que nada é tao dificil quanto parecer ser, que podemos fazer mais do que achamos que podemos, ficou explícito que podemos nos superar a cada dia e que somos responsáveis por nossas escolhas.
Dessa forma percebemos o quanto mudamos, o quanto podemos nos superar e fazer a cada dia melhor , percebemos que nada é igual e que cada início é uma forma de recomeço .
Primeira Aula:
Estar de volta a faculdade e recomeçar mais um semestre. Recomeçar com a certeza de que teremos muito a fazer e aprender. Foi o que nos mostrou a professora Ana Beatriz em sua primeira aula, onde nos propôs uma dinâmina com linhas e agulhas. Me lembro exatamente de nossa tamanha surpresa quando ela nos perguntou quem aqui já enfiou uma linha na agulha? Direcionando a pergunta aos homens da sala.E olha só: todos os três que naquele dia estavam presentes, já fizeram isto seja para a mãe ou para a vó ou até mesmo para sí próprio. Pareceu-nos simples a tal tarefa, mas no decorrer da dinânica pudemos descobrir um pouco um do outro. Colocar a agulha e ao mesmo tempo se apresentar.A preocupação em colocar a linha na agulha foi gera e muitos não conseguiram. Bem, podemos nos perguntar o que isto no quis dizer. Estudantes de Relações Públicas enfiando linha na agulha.Oras, se refletirmos melhor podemos entender a lição desta primeira aula. Cada um de nós temos um pouco a acrescentar na costura da nossa vida acadêmica, pessoal e profissional. Temos que saber aceitar o outro. Trabalho em equipe. Saber administrar o nosso tempo. Concetração. Enfim... Vale lembrar que o quinto semestre está aí e vamos com tudo, para juntos vencer mais esta etapa de nossas vidas.
Rafaela/Alan/Mirian
5 período RP-Noite
No último dia 9 foi realizado uma entrevista coletiva a qual fui mediadora e pude "sentir na pele" um pouco como é se posicionar a frente de um grupo de jornalistas. Escrevendo assim até dá para acreditar que relamente foi real, mas na verdade fizemos uma simulação a qual nos deu a oportunidade de conhecer a professora Ana Beatriz e sua trajetória percorrida até aqui. O gosto pela leitura começou quando criança.Nos contou do sentimento familiar, a busca por ideiais e sua vinda para a capital onde tudo começou. Mãe, filha, esposa, professora e amiga...esta é a Ana Beatriz, mais conhecida como "Bia".
Vale lembrar que além de conhecermos melhor a Bia, conseguimos em pouco tempo ter a noção de como se conduz uma entrevista coletiva, mas sei que ainda temos muito o que aprender e por isto, estamos aqui.
Rafaela Marinho
5 Período-RP- Noite.
Dinâmica para aguçar as percepções
O retorno às atividades letivas quase sempre é maçante, pois o que se têm são aulas expositivas sobre os conteúdos das disciplinas a serem estudadas. Mas o contrário ocorreu durante a aula de Jornalismo Empresarial. E o sucesso deste retorno está na dinâmica “Linha na Agulha”. Esta atividade proporcionou aos alunos um momento de reflexão quanto às posturas diante de suas habilidades, sobre as escolhas, sentimentos que perpassam suas mentes quando da necessidade de realizar tarefas distintas em um mesmo ambiente, em um mesmo momento.
Para a realização da dinâmica, a Prof. Ana Beatriz instruiu os acadêmicos quanto às regras e posteriormente os conduziu à escolha de linhas e agulhas. O objetivo de tal feito se daria pela fala de questões pessoais enquanto se passava uma linha na agulha, processo que duraria trinta segundos. A maior parte dos alunos conseguiu realizar a tarefa, porém a fala ficou comprometida pela demasiada atenção ao ato.
Posteriormente, foram expostas as percepções de cada grupo quanto às atividades dos outros, sendo que todos receberam notas mediante explicações sobre o porquê delas.
Fernanda Fontes, Catarina Mendonça, Laís Ponez - 5º período, RP/noite
Em entrevista coletiva realizada no Centro Universitário Newton Paiva na última segunda-feira, dia 09, a Prof. Ana Beatriz falou sobre sua formação acadêmica, profissional e discorreu sobre questões políticas e sociais.
Nascida em uma cidade do interior do sul de Minas Gerais, Ana Beatriz se decidiu pela graduação de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo por uma questão idealista: mudar o mundo. Por não possuir afinidade com as grandes metrópolis escolheu a cidade de Juiz de Fora para ser o palco de sua vida acadêmica, onde além de se graduar no curso de seus sonhos, formou-se também na habilitação de Rádio e TV. Os desdobramentos de seus trabalhos e sua postura profissional possibilitaram inúmeros outros que foram cruciais para que ela se tornasse uma profissional de grande reconhecimento no mercado.
Um de seus maiores projetos foi a idealização da TV Fiat, cujos resultados superaram a expectativa de seu cliente que, apesar de sua saída, ainda o matem no ar.
A docência veio como uma alternativa para unir duas paixões: a profissão e a família. Atualmente Bia, como é conhecida, leciona e atua como consultora de comunicação.
Fernanda Fernandes - 5º RP/noite
Quando se incia um novo semestre acadêmico, os alunos estão cheios de expectativas e curiosos para saber o conteúdo das novas disciplinas que irão cursar. A professora Ana Beatriz Goulart Pereira, de Jornalismo Empresarial, através de simulação de uma coletiva de imprensa no dia 09/02, se apresentou para a turma do 5º período de Relações Públicas da Newton Paiva/Noite. Dessa forma, ela pôde expor um pouco do que vamos aprender ao longo do semestre e também falou de sua vida, suas conquistas e desafios profissionais e pessoais, falando da importância de ter atitude e ir atrás dos nossos objetivos. Ana Beatriz se formou em Comunicação na Universidade Federal de Juiz de Fora, fazendo duas habilitações ao mesmo tempo, Jornalismo e Radialismo, pois desde criança tinha o sonho de ser jornalista. Nos dias de hoje, ela leciona e trabalha com consultoria de comunicação. Depois de sua entrevista e observando seu entusiasmo nas aulas, percebi que ela alcançou todos os méritos como Comunicóloga através de muita dedicação e esforço, mas acima de tudo porque trabalha fazendo o quew gosta!
Fernanda Corrêa Triginelli
5º Período (Noite) Relações Públicas / Newton Paiva
Ana Beatriz Goulart por Roberta Fernandes
A entrevista realizada no dia 09/02/2009 com a Jornalista, Professora e Empresária Ana Beatriz Goulart foi uma entrevista muito enriquecedora. Ela revelou um pouco da sua trajetória de vida, das dificuldades e dos desafios que enfrentou. Ana Beatriz revelou que teve que abandonar duas vezes sua vida profissional para da mais atenção aos filhos, segundo ela uma das mais importantes decisões da sua vida. Mas depois de vários desafios enfrentados, hoje ela encara o papel de "dona de casa", mãe e empresária e leva tudo numa boa. Ana Beatriz é uma pessoa muito determinada, atenciosa e espontanea. Está interessado em saber mais sobre Ana Beatriz? então aguarde as próximas postagens ao longo do semestre que você vai conhecer mais dessa pessoa espetacular.
AGUARDE!!!
Belo Horizonte, 09 de março de 2009
Uma coletiva marcou a apresentação da professora Ana Beatriz que possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e nos revela que optou por esse caminho, pois tinha consigo uma questão idealista em que pensava em mudar o mundo. A entrevista respondeu as várias perguntas feitas pelos seus alunos, perguntas essas que iam desde o campo pessoal até o profissional e a cada resposta surpresas agradáveis levitam no ar e refletia nos olhos de todos os presentes. Mesmo sendo pouco o tempo que ficamos nessa conversa bem prazerosa, mas com ar de seriedade onde, tirei uma conclusão muito interessante e bastante individual. Seria muito bacana se a cada semestre apresentações assim fossem feitas pois em poucas palavras ditas pelos entrevistados devido ao tempo observamos vários exemplos a serem seguidos. Desejo a todos os companheiros de sala e de outros períodos um ótimo semestre.
Rodrigo Lima 5ºP RP manhã.
Ana Beatriz Goulart, professora de Jornalismo Empresarial, da turma do 5° período de Relações Públicas /Noite, nos mostrou em aula prática como fazer uma entrevista coletiva. Foi um manjar! Soubemos de sua trajetória profissional e pessoal e aprendemos não só como nos portar a fazer uma entrevista coletiva, como o papel do RP no mercado de trabalho. Ouvimos alguns dos desafios a que somos submetidos na profissão, das tomadas de decisões quando queremos alçar vôos mais altos. Esclareceu que somos amparados pelo conhecimento que adquirimos durante o curso, por bons relacionamentos, pelo envolvimento e experiência de cada dia. É assim que vejo esta mulher: intrépida, corajosa e desbravadora que teve seu percurso marcado por ousadia, determinação e capacita alunos a não só serem comunicólogos, mas a refletir e fazer da comunicação o instrumento que apregoa o verdadeiro relacionamento entre as pessoas e nas empresas.
Elizabete Maia RP/ Noite
Entrevista Coletiva
Na dinâmica da entrevista realizada pela professora Ana Beatriz em sala de aula no dia 09/02/2009, percebemos qual é o propósito de uma entrevista coletiva, foi abordado vários temas como a jornalista e radialista entrou no mundo acadêmico, quais foram suas escolhas perante a carreira e quais são as dicas que um estudante deve ter para se tornar um profissional de sucesso.
Ana Beatriz conhecida como “bia” no mundo acadêmico, relatou que “queria fazer as três áreas da comunicação e assim poderia mudar o mundo”, a entrevistada incentiva que os alunos de Relações Públicas tomem consciência de sua formação acadêmica e que acreditem naquilo que fazem, pois estar apaixonado pela área é um grande beneficio para ter uma carreira próspera além de tudo é preciso ter humildade e atitude.
Faço mais uma pergunta relacionada à vida profissional de Ana Gourlat:
Qual foi o fato mais marcante na sua carreira?
Obrigado pela coletiva,
Att,
Felipe Sobrinho/ RP/ MANHÃ/ 5º PERÍODO
Valeu Felipe. Texto que fala muito nas entrelinhas. Gostei, mesmo quem não esteve lá, pode captar seu recado. E, ainda fez o link com início das aulas... ok.
Grupo da Mariana... bacana o texto. Ótima descrição. Observem que frases mais curtas dão ritmo aos relatos. Às vezes, as frases longas tornam a leitura mais complicada para o leitor, ok?
Alam, adorei o perfil que fez sobre a coletiva:extraiu pontos que considero super importantes na minha hístória e pensamentos.
Quanto à sua pergunta:
"Durante suas respostas ficou claro a extrema valorização que você faz da família, seja por motivo familiar ou outro qualquer,você já se deparou em algum momento em que tenha se arrependido da escolha da profissão e se desapontou ou tenha se desanimado? Se sim, como se recompôs e “deu a volta por cima?”"
Quando estava no quarto período de Jornalismo, senti uma solidão aterradora, por estar longe de meus familiares, há 400 km de casa, indo de dois em dois ou três em três meses, quando ia, matar a saudade. Neste momento, eu quase desisti... O que me manteve no caminho: oração, terapia, amigos de verdade e foco nos estudos. Confesso que o tempo passou rápido, valeu apenas ter persistido. Não me vejo fazendo outra coisa, se não comunicar, via tecnologia, fala, escrita, corpo, enfim... sou um eterno comunicar!
Meninas do grupo da Raquel ( noite?)... que delícia de texto... narraram os fatos e não deixaram de dar ênfase a um final que realmente fizesse a diferença para o leitor... Os finais das matérias são, depois dos inícios, ponto diferencial, onde você realmente encontra ou não a empatia com seu leitor! Fantástico!
Helma, textos jornalísticos sempre precisam de títulos, certo? São a forma de atrair o leitor para a leitura de sua matéria.
Quanto à pergunta que me faz:
"É comum entre os profissionais de jornalismos percebermos a idealização de contribuir e promover o bem estar social, sendo assim o Jornalismo seria uma ferramenta da sociedade, em tese, porem percebe se hoje que os jornais tem se tornado sensacionalistas e desprovidos de ética. Você entende que o jornalismo tem se desgastado e o termo tem sido banalizado, ou considera estes novos modelos como novas areas de atuação isoladas da profissão?"
Sua pergunta remete à crise de identidade que o jornalismo vem vivenciando há décadas. Nosso código de ética e norma que regulamenta a profissão enfatizam pontos que os profissionais custam a saber de cor! A Mercantilização da informação, providenciada pela estruturação da Indústria da Informação, ainda se justifica nesse conceito de "relevante papel social para a formação de opinião". No entanto, as opções editoriais, diretrizes que têm conduzido a maioria destes veículos, nem sempre vão de encontro aos interesses da sociedade, mas se perdem numa disputa pela audiência, afim de atender aos acionistas daquele mesmo veículo. Portanto, o que vende mais, por vezes, tem falado mais alto na hora da seleção da pauta que vai ser publicada nos veículos. Não só da pauta, mas da forma como ela vai ser abordada.
Agora, como fazer frente a isso? Somente com profissionais com sólida formação crítica e técnica sobre seu trabalho, poderão driblar estes "descuidos" editoriais e reinvindicar novos posicionamentos de seus chefes, equipes. E, quem sabe, investir em novos empreendimentos jornalísticos, que, como a internet, vem produzindo pressão natural para a ética e a verdade prevalecerem nos noticiários.
Aqui, estamos, portanto, no desafio da educação, professor e aluno, cada um no seu respectivo papel de eterno aprendiz.
Claudiana, bonitinha, que bom que pegou a essência de mim mesma.
Dicas para os textos: sempre colocar títulos, são poderosa estratégia para chamar atenção do leitor. Sempre inclua informações concretas, tipo, nasceu onde, quando se formou, uma fala reproduzida, enfim, dados que sejam informativos e saiam da linha só de opinião pessoal, que caracteriza um comentário, está bem? Isso dá mais credibilidade para quem escreve, certo? VAle a dica para todos.
Gleidson, homenagem melhor não poderia ter me feito... no título falou dos maiores orgulhos da minha vida. Custei a valorizar a família, como realmente mereciam seu espaço. Mas, entre tantas dicas, esta é a mais prioritária de todas! Quando for escrever em blogs tomem cuidado com a informalidade, revisem seus textos antes de publicar, pois na correria, podemos cometer enganos que poderiam ser evitados com boa revisão, ok?
Raquel, vi seu comentário sobre a coletiva. Jóia demais. Agora, vamos corrigir: não trabalhei em jornais, mas telejornais, sempre em emissoras de televisão, está bem? Isso faz muita diferença corrigir, pois podem me cobrar isso depois. Outra coisa, não larguei as tvs para dar aulas, mas para ficar só com minha empresa mesmo! Depois que passei pela TV Fiat é que senti vontade, após fazer minha especialização em Marketing, de dar mais sentido ao papel social do jornalismo... E dar aulas foi o grande caminho que encontrei nesse intento tão antigo! Corrigido, ficou ótimo!
Oh, Juliana, lindinha... Li seu comentário para meu marido e filhos... e eles confirmaram com um lindo sorriso sua suposição!
Vamos por sempre títulos nos textos jornalisticos, ok? Bom demais, querida!
Ok, Paula. Mas lembre-se: bons textos, sempre têm bons títulos e informações consistentes que embasam o que está sendo contado, tá? Veja comentários que fiz anteriormente, para alguns colegas, falando sobre isso, certo?
Vamos ter um ótimo semestre pela frente, se Deus quiser.
JOnathan, bom demais seu texto, ótimo título. Mas vamos corrigir algumas coisas: 1) Sou paulista, lembra? O sotaque de "porta", "porteira"? Nasci em São José dos Campos, mas vivi muitos anos no Sul de Minas também, cidade citada por você no texto. 2) Na Fiat Automóveis, não fiz sozinha o projeto, lembra? Tive um grande amigo que me chamou, o Paulo Moreira, diretor da Future Cinevídeo, que detinha a conta da Fiat. Isso é bom corrigir, pois se não fica parecendo que não falei dele! E ele foi o "Cara" que apostou de longe no meu potencial! Isso a gente nunca pode esquecer!
Roberta e Rodrigo... o texto está descontraído,mas descontraído demais pode incorrer em erros de pontuação. Nenhum título abre o comentário de vocês... A informalidade e correria comprometem a nossa credibilidade quando escrevemos, está bem?
Em relação ao relato, bacana: não podemos deixar de praticar... é só começar, para descobrirmos nosso verdadeiro valor!
Beleza, Marcela... Mas corrija: sou paulista, de São José dos Campos. No Sul de Minas, passei boa parte de minha adolescência e juventude, de onde sai para estudar, em 1987, para Juiz de Fora.
Grupo do Alam, há uma pitada muito bem humorada, diria satírica, no texto de vocês em relação a nossa dinâmica. Como a mesma, no dia, o texto terminou, asism, meio corrido, com vontade de ir pra casa, não? Rs...
Humor à parte, valeu pela precisão na descrição das regras. O relator trabalhou direitinho! Parabéns.
Mariana, Ricardo e Vitor...
Muito bom, já estava me perguntando se iam dar um bom desfecho para o o texto de vocês... Ao chegar no final, fiquei feliz de ver como foram perfeitinhos, ao vislumbrarem a resposta às tantas perguntas enumeradas no primeiro parágrafo. Uma forma inteligente de escrever, diria "redondo"! Jóia!
Grupo da Rafaela noite... que bacana, dois comentários! E, nesse último, que surpresa: o primeiro a falar algo que não foi dito, mas era o cerne de tudo: a vida é uma eterna costura de histórias! Começamos apenas mais uma! Que lindeza!
FErnanda, no texto sobre a dinâmica, seu grupo optou pelo factual... mas, por gostar de escrever, me deixou com um gosto de quero mais! Ouse em seus textos, no seu estilo próprio... FActual, factual, só quando realmente a agilidade e fato forem o mais importante. Nesse caso, nossa alegria e aprendizado é que contavam, não era?
FErnanda Fernandes, bacana... mas, vamos corrigir: sou paulista, lembra? Falo porta, porteira, com sotaque de caipira. No Sul de Minas, passei boa parte de minha adolescência e juventude.
Receita do bolo, Fernando Trignelli: fazer o que se gosta, isso é o que tem de ficar de melhor no coração de vocês! Boa percepção! Vamos sempre por títulos nos nossos textos, é importante estratégia para atrair o leitor, certo?
Ei, Roberta! Ousou no final do texto, hein? Apostou suas fichas na entrevistada... Agora vai ter que trabalhar redobrado para mostrar serviço e provarmos a que vieram os alunos de Relações Públicas da Newton Paiva!!
Um abraço!
Ah, Rodrigo... gostei do seu texto, mas queria saber mais quais foram alguns dos exemplos que diz ter aprendido... poderia ter citado, pois o texto ficaria mais forte ainda pra quem lê, ok?
Elizabete Maia... seu texto é que foi um manjar!! Aliás, o título poderia ser esse! Deliciosas suas palavras!
Felipe, seu texto está legal. Nomes dos entrevistados devem sempre vir com sobrenome, tá?
Sobre sua pergunta, vou destacar dois pontos, um negativo e um positivo: Qual foi o fato mais marcante na sua carreira?
1 ) Quando fui reprovada em uma entrevista de emprego, por elaborar um texto onde tinha erros de português graves, como testo com "s". Nunca mais me esqueci da importância de ter a gramática sempre do nosso lado.
2 ) Quando tive que abrir mão de um dos meus empregos e uma colega de profissão precisava muito se fixar em uma das tvs em que trabalhava. Ao optar pelo outro veículo, descobri em mim um grande valor, que me motiva pela vida todo. Recebi em dobro depois!
OLÁ, TURMA!! Todos os comentários foram respondidos e computados em meu controle. Observem os erros de português graves, pontuação. Escrever commo pensamos, às vezes, torna o texto feio... sem ponto final, sem vírgulas, difícil de se entender, certo?
Erros de crase, das preposições em, mas, de, enfim... e letras maiúsculas sempre que nos referirmos a nomes próprios, pessoas, lugares públicos, cidades, regiões,etc...
Adorei os vários estilos que apresentaram nesta primeira etapa.
Vamos ter um ótimo semestre pela frente. Até amanhã, em sala de aula!
Pois é Bia... Sempre tenho mania de me referir a telejornais usando a palavra jornais.... Pode ter certeza que agora não esqueço mais... Obrigada !
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